Trabalho numa instituição financeira e todos os dias tenho a oportunidade de conhecer pessoas diferentes. Nesta semana conheci Eneida, uma professora do município do RJ que, como eu, é diabética há 25 anos. Ela entrou com o pé enfaixado e mancando. Perguntei se tinha operado o pé. Ela respondeu que sim. Que por ser professora, acabou pisando numa tacha de metal e que o ferimento piorou e ela teve que amputar uma parte do pé. Fiquei chocada e perguntei:"-Você é diabética?" Ela respondeu que sim mas que com o estresse do trabalho e a vida corrida que leva não consegue ter um bom controle.
Contei sobre quando descobri a doença, como vivi até hoje e como tinha transformado hábitos e atitudes para viver mais e melhor. Quis animá-la, dizer que esta fase passaria e que ela ficaria bem.
Toda a minha vida temi por esta complicação da doença. Não consigo imaginar a dor desta perda. E por isso quis contar esta história aqui, não para amedrontar mas para que possamos saber que estes casos continuam a acontecer hoje, com pessoas como nós.
Não quero mais ouvir este tipo de relato. Que ninguém tenha mais que passar por isso...Por isso rezo, conforto e motivo!
Beijos em todos!
2 comentários:
Eu sou diabética tipo 1 há 20 anos e tenho muito medo das complicações valeu pelo recado vou me cuidar mais!!!
querida Sheila ,somos amigas no orkut e comunidades.
tenho o mesmo medo ,pelos meus pais .
Ele não estão nen aí para se tratar ,são velhinhos não obedecem nada e temo por suas saudes.
o meu pequeno eu controlo ,mas eles só vão levar a serio quando algo acontecer.
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