domingo, 31 de julho de 2011

Ainda espero a cura!



Olá amigos do blog,

Não sei se vcs estão por dentro da campanha acima sobre por que ainda não temos a cura para o diabetes no Brasil e no Mundo. A idéia é discutir se a causa deste atraso não são interesses econômicos de indústrias farmacêuticas e de produtos especializados neste mercado de diabéticos.

Sobre isso, eu quando fiquei diabética aos 15 anos me deparei com a falta de refrigerantes diets aqui no Brasil. Precisava pedir para quem ia para o exterior para trazer litros e mais litros de refrigerante para matar a vontade. Tão nova, porém não menos esperta, eu já suspeitava da pressão das indústrias de cana de açucar para não permitir a produção deste tipo de produto. E demorou muito para termos acesso por aqui. Hoje estamos falando da cura de uma doença crônica já diagnosticada desde antes da era cristã e que mesmo com os avanços da ciência ainda não foi descoberta sua cura.

Eu ainda espero.... Cobrar pesquisas para a cura é o que penso que é o certo a fazer neste momento. Cobrar uma solução definitiva não é muito. Tantas e tantas doenças muito mais complexas quanto o diabetes já apresentam cura. Por que não podemos crer em dias de cura, de libertação! Enquanto isso, é claro, vamos nos tratar...dia a dia...da melhor forma possível.

Minha mãe sempre me disse: "Te cuida para quando a cura chegar, vc estará bem para recebê-la."

É isso! Boa semana para todos!

2 comentários:

Andanhos disse...

Já ouvi falar nisso, mas não sei se realmente há interesses econômicos envolvidos... Se houver, que asco! E que crime permitir que tanta gente sofra!
Também espero que a cura chegue logo.
De qualquer modo, as palavras de sua mãe são muito sábias.
Beijos.

Anônimo disse...

Os refrigerantes dietéticos só apareceram depois de todas as mães da ADJ mandarem cartas a todos os ministros pedindo para mudar a lei que protegia o açúcar de cana , pois já tínhamos em grande números crianças diabéticas que iam as festas e não podiam tomar refrigerantes específicos para eles o que já tinha nos outros países, tivemos apoio do refrigerante Dolly que foi o primeiro e logo quando saiu a autorização para comercializar os refrigerantes sem açúcar foi comprada.
Acho que se nos unirmos podemos pressionar para que as pesquisas andem mais rápido.